Abandonamos o papel de vítima quando
voltamos a ser nós mesmos.
Nós nos alegramos da singularidade das nossas
características diferenciais, mas também apreciamos
as qualidades que compartilhamos com
o resto da humanidade.
Nossa vida não é regida exclusivamente
pelos que os outros esperam de nós,
mas pelo que cremos que seja importante.
voltamos a ser nós mesmos.
Nós nos alegramos da singularidade das nossas
características diferenciais, mas também apreciamos
as qualidades que compartilhamos com
o resto da humanidade.
Nossa vida não é regida exclusivamente
pelos que os outros esperam de nós,
mas pelo que cremos que seja importante.
Khaleghl Quinn , apud Bárbara Berckhan, Como defenderse de los ataques verbales (Buenos Aires: Del Nuevo Extremo, 2004).
Nenhum comentário:
Postar um comentário