Com o passar dos anos agregamos
tantos afazeres "importantes"
que esquecemos de nos permitir
ao ócio sem culpa,
a uma conversa sem rumo
e a sonhos sem medidas...
E ainda achamos que as crianças
são apenas crianças.
(Texto: desconheço o autor)
tantos afazeres "importantes"
que esquecemos de nos permitir
ao ócio sem culpa,
a uma conversa sem rumo
e a sonhos sem medidas...
E ainda achamos que as crianças
são apenas crianças.
(Texto: desconheço o autor)
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Isto é um duro reflexo da nossa sociedade, Silvinha... aparentemente, não temos mais tempo para nada. Aliás, eles querem que a gente disponha de mais do que 24 horas por dia para existir e cumprir tarefas. É por isso, e contra isso, que sabiamente tenho um vagabundo dentro de mim. Um ardiloso vagabundo que no final de semana fica deitado no sofá do quintal olhando para o nada, só pensando. E as vezes nem pensando, só olhando as formas informes das nuvens. E é justo nesses momentos que, juro, chego a um nível branco de meditação sobre o nada... Às vezes assusta, às vezes liberta, às vezes é só um retrospector do devaneio que a gente deixou de sentir porque cresceu. Acho que é por isso que as crianças são tão superiores... quisera, quisera nós voltarmos a essência da primeira infância!!! hehehehe
ResponderExcluirPois é Dani,
ResponderExcluirNós éramos felizes e não sabíamos!!!
Quanto ao quintal, eu não tenho um... mas tenho uma janela incrível aqui no AP, e quando é noite de lua cheia, aiai!!!
Me permito ficar ali parada, também deitada no sofá (só que da sala), contemplando essa maravilha.
Acho que somos dois malucos... Acredito até que "NR", escrevia um conto sobre isso (rsrs).
Bjo (again)