A esperança não murcha, ela não cansa,
também como ela não sucumbe a crença.
Vão-se sonhos nas asas da descrença,
voltam sonhos nas asas da esperança.
(Augusto dos Anjos)
também como ela não sucumbe a crença.
Vão-se sonhos nas asas da descrença,
voltam sonhos nas asas da esperança.
(Augusto dos Anjos)
*Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos, nasceu no Engenho Pau d'Arco, no município de Sapé, estado da Paraíba em 20/04/1884, faleceu em Leopoldina em 12/11/1914. Foi um poeta brasileiro, identificado muitas vezes como simbolista ou parnasiano. Todavia, muitos críticos, como o poeta Ferreira Gullar, preferem identificá-lo como pré-moderno.
É conhecido como um dos poetas mais críticos do seu tempo, e até hoje sua obra é admirada tanto por leigos como por críticos literários.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_dos_Anjos
É conhecido como um dos poetas mais críticos do seu tempo, e até hoje sua obra é admirada tanto por leigos como por críticos literários.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_dos_Anjos
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