No dia 13 de novembro estreou em todo o mundo o filme “2012”, que já é o maior sucesso de bilheteria dos últimos tempos, tendo batido alguns recordes na primeira semana de exibição.
O filme se baseia numa antiga profecia do povo maia, que viveu na península de Yucatan, no México, há muitos séculos atrás e que também desapareceu rápida e misteriosamente, só deixando como lembrança as importantes pirâmides que lá estão até hoje e, principalmente, uma série de hieróglifos e inscrições que vêm sendo traduzidas por muitos estudiosos e especialistas.
O que se sabe é que os maias eram hábeis matemáticos e astrônomos, tendo um conhecimento profundo destas ciências. Há indícios de que, na matemática, eles tinham conhecimento dos números decimais e na astronomia, conheciam com detalhes as órbitas e os ciclos de todos os planetas conhecidos do nosso sistema solar.
Além disso, eles se dedicaram a um estudo particularmente interessante e que até hoje é pesquisado por cientistas e astrofísicos: a questão dos ciclos das manchas e explosões solares, que tem repetições em períodos regulares. Alguns desses períodos já foram identificados e registrados, mas parece que os maias tinham conhecimento de ciclos mais amplos dessas explosões, e é aí que a coisa fica diferente.
O ponto de partida do filme é exatamente este: as manchas solares atingem níveis nunca antes vistos e, com isso, o núcleo central do nosso planeta começa a sofrer alterações que deixam os continentes meio “à deriva”, se deslocando sobre o planeta. Os terremotos e maremotos resultantes dessa movimentação são impressionantes.
Dentro dessa contagem do calendário maia, o que acontece é que ele se encerra em 21 de dezembro de 2012 e esse final dá margem a muitas especulações, principalmente aquela que afirma que o nosso mundo acabaria nesta data.
Apesar dos estudiosos afirmarem que esse fato (a alteração do núcleo da Terra) realmente provocaria movimentações inacreditáveis na crosta terrestre, como a mudança (pode-se chamar de “inversão”) dos pólos magnéticos do planeta, não há motivo para se acreditar no “fim do mundo”, embora possamos aceitar a possibilidade de que tudo estará mudado na superfície da Terra se, e depois que tudo isso acontecer.
O melhor mesmo é assistir o filme, que é excelente, e aproveitar para refletir sobre o que anda acontecendo com o nosso planeta nos últimos anos. Precisamos ver até que ponto nós somos responsáveis por grande parte do desequilíbrio ambiental que vemos se manifestar sob a forma de tempestades e acidentes climáticos cada vez mais impactantes a cada dia que passa.
Fonte:
http://www.zastros.com.br/VerMateria.aspx?mat=735&cat=4
O filme se baseia numa antiga profecia do povo maia, que viveu na península de Yucatan, no México, há muitos séculos atrás e que também desapareceu rápida e misteriosamente, só deixando como lembrança as importantes pirâmides que lá estão até hoje e, principalmente, uma série de hieróglifos e inscrições que vêm sendo traduzidas por muitos estudiosos e especialistas.
O que se sabe é que os maias eram hábeis matemáticos e astrônomos, tendo um conhecimento profundo destas ciências. Há indícios de que, na matemática, eles tinham conhecimento dos números decimais e na astronomia, conheciam com detalhes as órbitas e os ciclos de todos os planetas conhecidos do nosso sistema solar.
Além disso, eles se dedicaram a um estudo particularmente interessante e que até hoje é pesquisado por cientistas e astrofísicos: a questão dos ciclos das manchas e explosões solares, que tem repetições em períodos regulares. Alguns desses períodos já foram identificados e registrados, mas parece que os maias tinham conhecimento de ciclos mais amplos dessas explosões, e é aí que a coisa fica diferente.
O ponto de partida do filme é exatamente este: as manchas solares atingem níveis nunca antes vistos e, com isso, o núcleo central do nosso planeta começa a sofrer alterações que deixam os continentes meio “à deriva”, se deslocando sobre o planeta. Os terremotos e maremotos resultantes dessa movimentação são impressionantes.
Dentro dessa contagem do calendário maia, o que acontece é que ele se encerra em 21 de dezembro de 2012 e esse final dá margem a muitas especulações, principalmente aquela que afirma que o nosso mundo acabaria nesta data.
Apesar dos estudiosos afirmarem que esse fato (a alteração do núcleo da Terra) realmente provocaria movimentações inacreditáveis na crosta terrestre, como a mudança (pode-se chamar de “inversão”) dos pólos magnéticos do planeta, não há motivo para se acreditar no “fim do mundo”, embora possamos aceitar a possibilidade de que tudo estará mudado na superfície da Terra se, e depois que tudo isso acontecer.
O melhor mesmo é assistir o filme, que é excelente, e aproveitar para refletir sobre o que anda acontecendo com o nosso planeta nos últimos anos. Precisamos ver até que ponto nós somos responsáveis por grande parte do desequilíbrio ambiental que vemos se manifestar sob a forma de tempestades e acidentes climáticos cada vez mais impactantes a cada dia que passa.
Fonte:
http://www.zastros.com.br/VerMateria.aspx?mat=735&cat=4
''hahaha,não acredito apesar de ter provas que coisas já estão acontecendo sei lá,pra mim é um mito''
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirAlgumas vezes também fico na dúvida... Mito ou não, uma coisa é certa... A Grande Mãe tem nos dado muitos sinais de que algo precisa ser feito. Tem acontecido várias catástrofes naturais/ambientais e se continuarmos assim, muitas ainda estão por vir.
O homem precisa se conscientizar de que é preciso cuidar muito mais do nosso planeta!
Obrigada e abraço!