"... Que dias há que na alma me tem posto,
um não sei quê,
que nasce não sei onde,
vem não sei como e dói não sei por quê."
(Soneto II - Luiz de Camões)
um não sei quê,
que nasce não sei onde,
vem não sei como e dói não sei por quê."
(Soneto II - Luiz de Camões)
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