...de que sem a morte não pode haver mudança.
O escritor John Roger escreveu: "Só nascemos para a vida uma vez, mas, em seu decorrer, renascemos muitas vezes." Ele falava das muitas "minimortes" que experimentamos em nossa jornada através da vida. Morremos para velhas formas de vida e renascemos mais fortalecidos. Morremos para as velhas crenças e renascemos iluminados pela verdade. Morremos para hábitos de necessidade, dependência e controle e renascemos com confiança no Espírito. Morremos para o medo do Espírito e renascemos na entrega sem medo ao espírito.
Fomos ensinados de que a morte é o fim de tudo. Passamos a acreditar que ela é a escuridão na qual mergulhamos para nunca mais voltar, e sobre a qual ninguém gosta de falar. Precisamos mudar essa forma de pensar porque, enquanto estivermos vivos, o nome da morte é mudança.
Até hoje, você pode não ter se dado conta das muitas vezes que enfrentou a morte, ou das maneiras que renasceu. Hoje livre-se de suas ideias e de seus medos com relação à morte e disponha-se a mudar.
Hoje, eu me dedico a aceitar que preciso aceitar a morte para poder mudar e renascer.
Fontes:
Extraído do Livro: A Vida vai dar certo para mim (Título Original: Until Today), Editora Sextante (RJ), 2003.
Fomos ensinados de que a morte é o fim de tudo. Passamos a acreditar que ela é a escuridão na qual mergulhamos para nunca mais voltar, e sobre a qual ninguém gosta de falar. Precisamos mudar essa forma de pensar porque, enquanto estivermos vivos, o nome da morte é mudança.
Até hoje, você pode não ter se dado conta das muitas vezes que enfrentou a morte, ou das maneiras que renasceu. Hoje livre-se de suas ideias e de seus medos com relação à morte e disponha-se a mudar.
Hoje, eu me dedico a aceitar que preciso aceitar a morte para poder mudar e renascer.
Fontes:
Extraído do Livro: A Vida vai dar certo para mim (Título Original: Until Today), Editora Sextante (RJ), 2003.
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