Por Elisabeth Salgado
Muitos filmes retratam a realidade e passam grandes verdades em meio ao clima de fantasia e ficção.
Quem assistiu a "Perfume de mulher", deve lembrar da cena em que o personagem de Al Pacino, cego e apaixonado pelas sensações da vida, convida uma jovem mulher para dançar um tango. Ela inicialmente recusa, alegando que seu noivo está prestes a chegar... Ela não está realmente vivendo o momento, espera algo que ainda é futuro e que, por isso, poderá ou não se tornar real.
Ao ouvir a resposta, o personagem vivido por Al Pacino argumenta: "Mas, em um momento se vive uma vida!"
Frase breve, mas forte. É um apelo à vida, ao experimentar do aqui-agora, a usar bem o único momento real: o presente.
Como encontrar a alegria, só correndo atrás do tempo?
Como encontrar a alegria, se vivemos presos às lembranças de um passado ou preocupados com o que há de acontecer? Tudo passa e o que passou jamais retornará.
Cada dia é uma nova oportunidade de existir, de poder sentir o "perfume" de quem e do que gostamos, de poder ouvir a "música" da vida, em suas mais diferentes manifestações, de poder "dançar" com uma ou mais pessoas, através dos diversos encontros que podemos realizar.
Cada "agora" é a pista de dança onde podemos escolher o ritmo que queremos viver.
Lembro que o personagem do filme perdera a visão e, por perder, aprendeu o valor de cada minuto ganho em busca da realização de seus sonhos. Lembro que precisou vencer sua própria dor e aceitar as limitações que a cegueira lhe impunha, escolhendo recomeçar a se enamorar pela vida, em lugar de desistir de continuar vivendo.
Cada "agora" e cada dia são novas chances de "enxergar" o que e quem nos rodeia, mas com os olhos da alma, com os olhos da fé em que "em um momento se pode viver uma vida!"
Fonte:
http://www.elisabethsalgadoencontrandovoce.com/
A cena comentada por Elizabeth Salgado é simplesmente emocionante. Vale a pena conferir... é uma demonstração de 'profunda' sensibilidade e paixão!
Perfume de Mulher é um filme estadunidense de 1992, do gênero drama, baseado no roteiro do filme italiano Profumo di donna, de 1974.
Silvia Elena
Quem assistiu a "Perfume de mulher", deve lembrar da cena em que o personagem de Al Pacino, cego e apaixonado pelas sensações da vida, convida uma jovem mulher para dançar um tango. Ela inicialmente recusa, alegando que seu noivo está prestes a chegar... Ela não está realmente vivendo o momento, espera algo que ainda é futuro e que, por isso, poderá ou não se tornar real.
Ao ouvir a resposta, o personagem vivido por Al Pacino argumenta: "Mas, em um momento se vive uma vida!"
Frase breve, mas forte. É um apelo à vida, ao experimentar do aqui-agora, a usar bem o único momento real: o presente.
Como encontrar a alegria, só correndo atrás do tempo?
Como encontrar a alegria, se vivemos presos às lembranças de um passado ou preocupados com o que há de acontecer? Tudo passa e o que passou jamais retornará.
Cada dia é uma nova oportunidade de existir, de poder sentir o "perfume" de quem e do que gostamos, de poder ouvir a "música" da vida, em suas mais diferentes manifestações, de poder "dançar" com uma ou mais pessoas, através dos diversos encontros que podemos realizar.
Cada "agora" é a pista de dança onde podemos escolher o ritmo que queremos viver.
Lembro que o personagem do filme perdera a visão e, por perder, aprendeu o valor de cada minuto ganho em busca da realização de seus sonhos. Lembro que precisou vencer sua própria dor e aceitar as limitações que a cegueira lhe impunha, escolhendo recomeçar a se enamorar pela vida, em lugar de desistir de continuar vivendo.
Cada "agora" e cada dia são novas chances de "enxergar" o que e quem nos rodeia, mas com os olhos da alma, com os olhos da fé em que "em um momento se pode viver uma vida!"
Fonte:
http://www.elisabethsalgadoencontrandovoce.com/
A cena comentada por Elizabeth Salgado é simplesmente emocionante. Vale a pena conferir... é uma demonstração de 'profunda' sensibilidade e paixão!
Perfume de Mulher é um filme estadunidense de 1992, do gênero drama, baseado no roteiro do filme italiano Profumo di donna, de 1974.
Silvia Elena
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