sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Não vale dez centavos...




Conta-se a história de um jovem que foi convidado a pregar numa igreja de Nashville, Tennessee. Impulsivamente, ele usou o texto: "Não furtarás."

No dia seguinte, ele entrou em um ônibus urbano e pagou com uma nota de um dólar. O motorista lhe deu o troco, e ele foi para o fundo do ônibus e ficou em pé, pois não havia lugar para sentar.

Quando se equilibrou, ele contou o troco. Havia dez centavos a mais. Seu primeiro pensamento foi: A empresa de ônibus não vai sentir falta de dez centavos.

A essa altura, o ônibus já tinha feito outra parada e o estreito corredor entre ele e o motorista foi tomado por uma longa fila de pessoas. Mas ele não podia ficar com o dinheiro que não lhe pertencia.

Depois de meia dúzia de "com licença" e vários maus olhares, ele conseguiu chegar à parte dianteira do veículo e disse ao motorista:
- Você me deu troco a mais.

O motorista respondeu:
- É, dez centavos a mais. Eu dei de propósito. É que eu ouvi o seu sermão ontem e estava olhando pelo espelho quando você contou o troco. Se você tivesse ficado com os dez centavos, eu nunca mais teria qualquer confiança em pregações.

Imagine o que teria acontecido se esse jovem tivesse concluído que o desprazer dos outros passageiros não valia dez centavos de honestidade!

Nossa influência é como uma sombra, ela pode cair até nos lugares em que pensamos que nunca estivemos. Também precisamos nos lembrar que não podemos tirar "folgas" ou "férias" de observar os mandamentos de Deus ou de dar ouvidos à nossa consciência.

Permaneça na trilha com aquilo que você sabe que é certo!

(Desconheço o autor)



Nada há encoberto que não venha a ser revelado; 
e oculto que não venha a ser conhecido.

(Lucas 12:2)

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