”E, de qualquer forma,
às cegas,
às tontas,
tenho feito o que acredito,
do jeito talvez torto que sei fazer”
às cegas,
às tontas,
tenho feito o que acredito,
do jeito talvez torto que sei fazer”
(Caio Fernando de Abreu*)
* Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12/09/1948 — Porto Alegre, 25/02/1996) foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.
Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea".
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caio_Fernando_Abreu
Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea".
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caio_Fernando_Abreu
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