[...] Um aspecto essencial do ritmo sadio consiste no fato de que o tempo deve ter início e fim.
Cada um deve sentir qual é o ritmo que lhe convém. É seu ritmo pessoal que o mantém vivo. É ele quem torna possível que, em seu interior, a vida flua e frutifique.
Cada um deve sentir qual é o ritmo que lhe convém. É seu ritmo pessoal que o mantém vivo. É ele quem torna possível que, em seu interior, a vida flua e frutifique.
(Anselm Grün)
Fonte:
Extraído do Livro: No ritmo dos Monges - convivência com o tempo, um bem valioso de Anselm Grün (traduzido do original: Im Zeitmass der Mönche: Vom umgang mit einem wervollen Gut), São Paulo (SP), 2ª edição - Ed. Paulinas, 2007.
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