terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Paciência...




Encontre tempo e espaço e crie o hábito de meditar. No começo é difícil, mas seja paciente. Basta isto: paciência. E continue esperançoso, otimista, pois é só uma questão de tempo.

É como se você plantasse sementes - você não pode esperar que germinem no dia seguinte. Isso leva algum tempo, elas germinarão quando for a hora. Elas não seguem as expectativas que você tem, mas uma lei própria.

Elas têm sua lei intrínseca, sua própria natureza. Esperam a época certa, talvez a chegada das nuvens, da chuva, talvez a primavera...

Por isso, não desanime. Esse é um dos principais motivos porque tanta gente começa a meditar e para logo. Muitos começam, e poucos dias depois pensam: "Não estou conseguindo". Não é questão de conseguir ou falhar. Insista, independentemente do que estiver acontecendo.

É a mesma coisa de você todos os dias tomar banho ou ir dormir. Você não pensa se está conseguindo ou não, se está ganhando algo ou não. Um banho é bom em si, tem valor intrínseco.

Logo a meditação se torna uma espécie de banho interior. Você se sente melhor, mais centrado, mais enraizado, mais com os pés no chão.

Se você esperar pacientemente, um dia ela virá como uma explosão, como um relâmpago, e a partir daquele momento você não será mais o mesmo. A partir daquele momento você não precisará fazer meditação - você estará em meditação em tudo o que estiver fazendo. 

Respirar será meditação, andar será meditação, comer será meditação. A meditação se tornará toda a sua natureza.

(Osho, em Meditações para o dia)


Fonte:
http://www.palavrasdeosho.com/2012/01/basta-isto-paciencia.html

domingo, 15 de janeiro de 2012

A vida tem a cor que a gente pinta...



Sempre ouvi dizer que a vida tem a cor que a gente pinta... 
Então, que a minha vida, a sua, a nossa seja muito colorida!!!

Super abraço!

Silvia Elena

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Nossa missão...



Temos uma missão, somos formiguinhas do Universo, 
com uma função cósmica, um propósito, uma intenção de vida. 
Somos partículas na criação do Universo.

(Desconheço o autor)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A magia dos livros...


Como diria Drummond:

"A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede."



sábado, 7 de janeiro de 2012

Todos os dias quando acordo...



Todos os dias, logo cedo dou uma piscadinha para Deus e peço: 
tomara que as nossas vontades coincidam. 
E se não coincidirem, que a Sua prevaleça!

E Deus continua sussurrando:  
não desista e não tema, o melhor ainda está por vir.

(Desconheço o autor)

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Exercitando a misericórdia de Deus...




Quando não exercitamos a fé, deixando-nos dominar pelo medo, estamos, na verdade, desprezando a misericórdia de Deus. Romper com Deus é uma grande ingratidão. É violar livremente um tratado, pois os compromissos que tomamos com Jesus são solenes, sagrados e eternos. E por que isso acontece?

O desânimo, a preocupação, a falta de fé são grandes responsáveis por abandonarmos sua misericórdia. E o Senhor sabe disso. Não foi à toa que Cristo nos ensinou a pedir o pão de cada dia, o perdão pelas ofensas, a vitória sobre a tentação e o livramento do mal. Ele conhece os nossos temores, ansiedades, fraquezas e necessidades.

Deus está, desde o princípio dos tempos, estendendo sua mão para a humanidade. Mas o homem, a cada dia que passa parece estar repelindo mais e mais essa graça, esse favor, rejeitando as dádivas de Deus, para satisfazer as próprias vontades.

Se a cada momento de dúvida, refletíssemos sobre a obra que Deus empreendeu para o nosso resgate, essa dúvida se transformaria em infinitas ações de graças.

Mas outro modo, igualmente perigoso, de desprezarmos a misericórdia do Pai é, em vez de termos medo ou nos sentirmos derrotados, confiarmos apenas em nossas próprias virtudes, na vida honesta que levamos, achando que somos os “reis da cocada preta”.

Quantas vezes o povo de Israel não agiu assim, achando-se livre da justiça divina só por ser a descendência de Abraão. E nós também, que somos, pela fé, descendentes de Abraão, quantas vezes não nos consideramos melhores que os outros, ou menos necessitados da misericórdia do Pai. Pensamos conhecer melhor do que ninguém o coração de Deus ou merecer mais seu perdão do que aqueles que cometem pecados medonhos. Que triste engano! Isso só torna duro nosso coração, blinda nossa alma da obra maravilhosa que Deus quer fazer em nós e por nós.

Muitas vezes, são justamente aqueles “pecadores medonhos” que, mesmo não tendo toda a experiência que temos do amor do Pai e de suas graças, que estão mais abertos a seu chamado, pois suas feridas ainda estão sangrando, suas almas ainda clamam pela salvação.

Não podemos nos acomodar na situação de filhos resgatados e amparados, como se fêssemos melhores que os outros ou menos necessitados da misericórdia e do perdão de Deus.

Somos vitoriosos, sim, somos escolhidos, mas tudo isso nos é dado pela graça. Deus não cansa de nos esperar, mesmo quando não confiamos ou quando nos debatemos para largar seus braços e deixamos de nos importar com seus benefícios.

"Se fordes dóceis e obedientes, provareis os melhores frutos da terra" (Isaías 1:19).


Fonte:
Artigo extraído do livro: Se Deus é Por Nós..., autoria: Wellington Silva Jardim, editora: Canção Nova, 2006 - 6ª edição.