Por Silvia Elena
Há alguns anos, uma pessoa me entregou um presente de agradecimento e um pequeno cartão com a seguinte mensagem:
"A você que sabe como agora sei, que a vida finda nestes casos devagarinho, mas a dignidade não. Muito obrigado."
Muito raramente, mas muito mesmo, nos encontramos ou nos falamos depois desse momento. Mas ele não imagina o quanto ele colaborou para que eu pudesse crescer ainda mais como ser humano. Ele colaborou também para que eu reafirmasse a minha crença na importância do cuidar e nos meus propósitos em fazer a diferença. Ainda através de suas palavras, fez com que eu selasse mais uma vez o compromisso de acreditar em Deus e na fé da “minha missão".
Talvez na hora que recebi o presente, eu não tenha deixado transparecer toda a emoção que senti... Talvez por ter sido surpreendida mais uma vez... Digo surpreendida não pelo fato de não esperar que ele pudesse ter tal atitude, mas pelo fato de sentir que estou no caminho certo.
Todos merecem ser tratados com sentimentos de solidariedade, de hospitalidade, de cuidado e de familiaridade.
Naquele momento, ficou mais claro ainda que todos nós temos uma missão e independente do que aconteça temos que continuar acreditando em nossos propósitos e crenças.
Nem sempre é muito fácil... Em algumas vezes a "emergência" de alguns podem ser mais que a "urgência" de outros.
Mas não importa, para mim o ser humano será sempre infinito... Pois cada um deixa a sua marca, a sua história. Então, deixemos o sentimento do amor transcender.
Como diria Leonardo Boff: "...As diferenças ficam, mas não as distâncias. Somos feitos diferentes para podermos comungar uns com os outros e com o próprio Deus."
"A você que sabe como agora sei, que a vida finda nestes casos devagarinho, mas a dignidade não. Muito obrigado."
Muito raramente, mas muito mesmo, nos encontramos ou nos falamos depois desse momento. Mas ele não imagina o quanto ele colaborou para que eu pudesse crescer ainda mais como ser humano. Ele colaborou também para que eu reafirmasse a minha crença na importância do cuidar e nos meus propósitos em fazer a diferença. Ainda através de suas palavras, fez com que eu selasse mais uma vez o compromisso de acreditar em Deus e na fé da “minha missão".
Talvez na hora que recebi o presente, eu não tenha deixado transparecer toda a emoção que senti... Talvez por ter sido surpreendida mais uma vez... Digo surpreendida não pelo fato de não esperar que ele pudesse ter tal atitude, mas pelo fato de sentir que estou no caminho certo.
Todos merecem ser tratados com sentimentos de solidariedade, de hospitalidade, de cuidado e de familiaridade.
Naquele momento, ficou mais claro ainda que todos nós temos uma missão e independente do que aconteça temos que continuar acreditando em nossos propósitos e crenças.
Nem sempre é muito fácil... Em algumas vezes a "emergência" de alguns podem ser mais que a "urgência" de outros.
Mas não importa, para mim o ser humano será sempre infinito... Pois cada um deixa a sua marca, a sua história. Então, deixemos o sentimento do amor transcender.
Como diria Leonardo Boff: "...As diferenças ficam, mas não as distâncias. Somos feitos diferentes para podermos comungar uns com os outros e com o próprio Deus."
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Ah minha cara.
ResponderExcluirPorque não podemos encontrar mais pessoas como você. Não está fácil, Sil, eu juro! A superficialidade de algumas pessoas me causou revolta nos últimos dias. Mas já estou sóbrio porque posso contar com você e com algumas outras pessoas que PROVAM que é possível viver em socidade e compartilhar coisas com o outro. E o outro, como você disse, é um objetivo de estudo. O ser humano. Você tem esse dom e eu juro que cada dia tento melhorar. Nao sou pessimista, eu ainda creio nas pessoas. Tenho subsídio e provas de que nada está perdido. A singeleza do bilhete é uma prova. Ahhh Silvia, comungar com o diferente é algo que nos alarga. O que fazer quando eles se recusam a comungar? Resta ficar com quem senta conosco à mesa e reconhece a nossa existência. Sim, porque o espelho me dá uma ideia de quem eu sou, mas eu não vejo meu rosto. Ver o meu rosto é privilégio do outro, entende? isso é um sintoma. Quanto a minha carta, foi mais um desabafo. Me aliviei para não ficar com tudo só para mim. Doi. E tem tanta coisa (boa e ruim) para passar pro papel. Mas o bom do universo é contar com gente como vc e como outros amigos que tenho descoberto. Isso supera tudo, até as incompreensões de alguns momentos brancos. Até a incerteza da vida, do amanhã. O caminho é o outro, não é? Beijos, te adoro.
(PS: nao relerei o texto, pode haver erro, foi descarrego...rs)
Ah! meu querido amigo,
ResponderExcluirNinguém é igual a ninguém, somos únicos...
Você já imaginou se existissem outras SIL´s??? Acho que nem eu aguentaria - rsrsr. É melhor deixar como está!!!
Brincadeiras a parte... Vamos lá.
Neste caso vou aplicar mais uma vez a frase de Terêncio que Karl Marx gostava de citar: "Sou humano, e nada que é humano me é estranho."
Não precisa jurar... eu sei que dói!
Dani, lembre-se sempre, as pessoas oferecem aquilo que elas podem dar... nem mais, nem menos.
Pessimista, você? Jamais!!! Vou deixar aqui um pedacinho (refrão)de uma música do Lulu (Se chama APENAS MAIS UMA DE AMOR) que eu gosto muito... A letra na íntegra não é assim, mas existem duas versões que eu acho o máximo:
... Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
E eu digo vai doer (ou então ele canta "e eu vou sobreviver")
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber.
O caminho é a vida, o amor, os "outros" são apenas os outros... Quanto ao descarrego, desengana!!! rsrsrs (again)
Bjo e também te adoro muito:)